13 novembro 2017

Transbordam-nos as saudades que permanecem no bolso do peito e teimam atropelar qualquer pensamento que tente atravessar o coração. Transbordam-nos, porque sei que não sou a única a dar com o coração no chão. O que não sei é porque teimas em despistar o teu, quando na verdade, não há nada mais belo que a colisão dos nossos corações, a rasgarem-nos o peito de sentimento. Visível, palpável, tal como sempre nos disseram.

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